Os momentos de grandes crises sociais, religiosas e morais, paradoxalmente, são geradores de grandes atos de fidelidade a Deus, à Igreja, à Pátria, à cidade. No futuro os olhos estarão voltados para aqueles que conseguiram reverter grandes adversidades de hoje. E delas nossos dias estão repletos. É hora dos que estão dispostos a fazer, dentro da lei, todo o possível para RESISTIR à presente degringolada. Como? Conscientizando e unindo aqueles que compartilham o mesmo pensamento e os mesmos princípios numa força de opinião inabalável e ativa.

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Psicose Ambientalista


Você sabia que não existe comprovação cientifica de que o aquecimento global é criado pelo homem? Você sabia que o CO2 – que para os “ambientalistas” é o responsável pelo aumento da temperatura média do ar e dos oceanos – é benéfico para o homem e para o animal?
E tem muito mais! O que está por trás dos estrategistas verdes? Quais suas intenções e porque divulgam essas mentiras?
Se você quer saber toda a

domingo, 30 de setembro de 2012


A revista Placar não encontrou outra maneira de ilustrar um fato envolvendo o jogador de futebol Neymar do que substituir, na imagem de Nosso Senhor crucificado, a cabeça do Redentor pela do jogador.


Embora a CNBB tenha protestado, o fez muito fracamente. E a revista pediu desculpas “a quem se sentiu ofendido”; mais cínica não podia ser.
Os católicos têm o dever de repudiar esse fato com uma fortíssima indignação, caso contrário ficará patente uma grande falta de amor a Nosso Senhor.
Porém há outro aspecto que precisa estar presente: estamos entrando num período de perseguição religiosa explícita, que acarretará seríssimas consequências caso, nós católicos, não reajamos à altura.
Não me refiro à indignação fanática e descabelada dos muçulmanos, mas à reação ponderada, séria, profunda e eficaz como, por exemplo, nos ensinou Nosso Senhor em Sua vida na terra.
As blasfêmias se multiplicam e nada acontece aos fautores. Coincidência?
Não seria razoável que a revista Placar fosse obrigada a fazer um desagravo a Nosso Senhor?
Por exemplo, estampar em sua capa um belíssimo crucifixo com a manchete:
Tende piedade de nós Senhor, porque pecamos contra Vós!
Seria justo.
Para com Aquele que faz e continuará a fazer Justiça com todos os homens...


terça-feira, 28 de agosto de 2012

50 anos depois, padres jovens retomam a batina que padres velhos jogaram fora para dar impressão de jovens


Há 50 anos a "libertação" da batina era tida gesto "jovem"
   
   Há 50 anos o cardeal arcebispo de Paris, Mons. Maurice Feltin, aprovou que os padres deixassem de usar a batina em condições normais.

Sua decisão, tomada em 29 de junho de 1962, não se apresentou como doutrinária ou moral, mas pastoral, visando adaptar os costumes eclesiásticos às mutações da sociedade, significou uma mudança histórica e foi acompanhada no mesmo ano pela maioria das dioceses francesas.

O “clergyman” foi acolhido até com euforia por sacerdotes novos e “beatas” de sacristia, relembrou o colunista da revista “La Vie”, Jean Mercier em artigo sob o sugestivo título de “A veste de luz”. 

Mercier insiste na “embriaguez de modernidade” daquele momento pouco anterior ao Vaticano II para se compreender que a mudança foi recebida como “verdadeira liberação”. 

Hoje, jovens eclesiásticos querem a batina.  Foto: seminaristas em cerimônia de tomada de batina
Hoje, jovens eclesiásticos querem a batina.
Foto: seminaristas em cerimônia de tomada de batina
Aproximadamente desde o Concílio de Trento os sacerdotes usavam batina para se diferenciarem do resto dos homens. 

A batina adquiriu sua forma bem conhecida no século XIX. O entalhe foi abolido pela forma ampla de cor preta, escreve Mercier:

“Faz pensar na morte, na Cruz. O sacerdote que a veste [a batina] se compromete a imitar a Cristo casto e pobre. Ela sinaliza sua renúncia ao prazer e à sedução e, num sentido mais largo, sua renúncia ao mundo, quer dizer, ao sistema que marca as relações humanas pelo desejo de poder, dinheiro e aparência. A batina é uma forma de túmulo. Ela faz eco à antiga prática de se revestir de um ‘véu mortuário’ na cerimônia de entrada de religiosos e religiosas em religião, para simbolizar a morte à vontade própria e ao mundo”.

Em 1962 tudo isso ficou para trás: a lógica do abandono da batina foi a mesma da abertura ao mundo profano, laicizado, que repelia a submissão e a obediência. 

Por isso foi uma ruptura enorme. 

Para o simples fiel, padre sério anda de batina
Para o simples fiel, padre sério anda de batina
O “clergyman” durou muito pouco e acabou sendo abandonado na onda da revolução libertária de Maio de 68.

“É proibido proibir”, clamavam nas ruas operários, estudantes e sacerdotes rebeldes contra toda restrição, inclusive a sexual.

Porém, 50 anos depois, os papeis se inverteram. São os sacerdotes jovens que querem usar a batina cuja abolição os velhos defendem.

Mercier constata, espantado, que não se trata apenas de jovens sacerdotes tradicionalistas: “Hoje, o grande assunto entre os padres é saber se eles têm a coragem de assumir a batina”, dizia um deles ao jornalista.

No modo de ver dos simples fiéis, a batina está primeiramente associada à ideia de tradicionalismo.

Em segundo lugar, diante do padre jovem de batina, o fiel pensa tratar-se de alguém que celebra discretamente a missa tridentina em latim, sob a forma aprovada pela Santa Sé como “extraordinária”. 

No fundo da cabeça da pessoa da rua – constata Mercier – a imagem do padre verdadeiro continua ligada à batina, malgrado as transformações introduzidas pelo Vaticano II.

Um sacerdote amigo do colunista lhe contou que foi a Lourdes recentemente com outro padre. Só que este último usava batina, e ele só um clergyman preto.

Capelão militar em Lourdes
Capelão militar em Lourdes
Mercier apresenta esse padre de clergyman como um homem de boa presença e “carismático”, e o de batina como tímido, pouco dotado de qualidades e brilho pessoal. 

Entretanto, quando iam pelas ruas de Lourdes, eram parados sem cessar por peregrinos que pediam para benzer objetos.

“Em momento algum eles se dirigiram a mim, contou o padre de clergyman, embora fosse evidente que eu sou padre, mas sempre a meu amigo de batina. Eu acredito que era por causa da batina. Ela exerce efeito especial sobre as pessoas que estão longe da Igreja, um atrativo poderoso”.

Mercier diz que teria muitos outros testemunhos no mesmo sentido para narrar.

Para os padres de mais 60 anos – acrescenta – a batina é um retrocesso, é arrogância, endurecimento ideológico, uma renúncia a tudo pelo que eles combateram na vida.

Mas os jovens sacerdotes, os quais voltaram a usá-la em 2012, pensam que ela serve melhor para evangelizar. Em se tratando de “dar testemunho”, que melhor testemunho pode haver que andar de batina pelos logradouros públicos? 

Cena em Roma: batina contradiz maus costumes
Cena em Roma: batina contradiz maus costumes
Mas para Mercier, que não é amigo da batina, há um problema muito delicado.

A batina está ligada estreitamente ao celibato e os padres sentem muito isso.

Optar por não casar para seguir a Jesus Cristo e trabalhar pelo Reino de Deus: isso a batina prega como nenhum outro símbolo. 

“A veste preta que cobre o corpo todo, escreve Mercier, é um escândalo para um mundo que exibe a carne, onde prevalece um conformismo social tirânico em matéria de sexualidade, onde se afirma ser anormal que alguém não seja sexualmente ativo. Ora, o sacerdote que pratica a castidade e escolhe o celibato encarna a resistência contra esse modo de pensar dominante. O fato de usar batina participa da radicalidade de Cristo e de seu Evangelho”.
Em Liège, Bélgica

Mercier recomenda a seus amigos, sacerdotes e leigos engajados como ele no movimento progressista e que hoje se sentem cada vez mais frustrados, não polemizar com os jovens de batina. 

Se isso acontecer eles vão radicalizar mais e a situação vai ficar pior para aqueles que um dia julgaram que conquistariam o mundo mostrando-se “jovens” e jogando as “velharias” da Igreja pela janela. Como a batina... 


Fonte: http://luzesdeesperanca.blogspot.com.br/2012/08/50-anos-depois-padres-jovens-retomam.html

sábado, 11 de agosto de 2012

Pense nisso!


Querem acabar com a Polícia Militar e proteger os bandidos!
É escandaloso como a mídia favorece as esquerdas contra as direitas. Ela tenta criar a ilusão de que tudo o que a esquerda faz tem apoio popular e falseia o seu aspecto autoritário “comunistizante” cada vez mais evidente sobre a população.
Um desses aspectos é exatamente a tentativa partida de segmentos ligados aos ditos "direitos humanos", que cada vez mais favorecem os criminosos e agora querem punir e desmontar, não quem comete o crime, mas quem lhe serve de barreira.
Polícia Militar

Quando as estatísticas estão apontando um aumento assustador da criminalidade, a mídia noticia os fatos alegando a excessiva dureza da PM. Quando a PM recrudesce sua atuação, esses segmentos dos "direitos humanos", altamente apoiados pela mídia (e seus congêneres esquerdistas) berram alegando que está além das medidas.
O interessante é que, para os esquerdistas, os bandidos nunca passam da medida... Se um bandido é morto, faz-se um estardalhaço. Se um policial é morto, faz-se um silêncio “esquecedor”. Um bandido "fere mortalmente" várias pessoas, mas a polícia “comete uma chacina". O bandido mata por culpa da sociedade, mas a polícia mata por culpa própria etc. Isso tem sido comum.
Além de desarmar a população honesta, querem agora acabar com a Polícia Militar! Isso tem cheiro de comunismo!

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Quanto duas esculturas "falam"!

Ladeando num desses dias a Praça Buenos Aires com suas árvores vistosas e seu verde exuberante, detive-me para prestar atenção no que se passava dentro de suas grades. 
Vi pessoas correndo mais ou menos rapidamente, conforme o ritmo permitido pelas respectivas idades, buscando estender a duração de suas vidas. Observei outras que, distendidas sobre o gramado, ou brincavam com crianças coradas de saúde, ou simplesmente se relaxavam para neutralizar o estresse.
Especial animação havia num espaço reservado aos cães de estimação, verdadeira “elite” cumulada com o xodó mais extremo por seus donos, e cujo número talvez fosse maior que o das crianças. Vi ainda um ou outro casal de idosos caminhando lentamente, enquanto escorria o tempo de seu “far-niente” imposto pelos anos.
O imponderável geral era um ambiente onde todos fruíam uma sensação de estabilidade inabalável. Tive forte impressão de que ali ninguém estava preocupado com a sinistra situação para a qual o Brasil vai sendo inescrupulosamente empurrado: um abismo que o desfigurará por completo, pondo fim à ilusória felicidade de tantos brasileiros, se a Providência não detiver essa marcha macabra.
De dentro da agradável omissão ‘avestruzesca’ na qual se encontram, muitos não atentam para a concomitância com a qual acontecimentos gravíssimos estão ocorrendo ou em vias de ocorrer. Enumeremos alguns deles.
1º.  Apesar de mitigado na Câmara dos Deputados, o novo Código Florestal que deverá ser sancionado ou vetado por Dilma constitui um golpe vital na produção agrícola do País, que perderá 43 milhões de hectares atualmente produtivos. Se for vetado, seu substituto será ainda pior. A mais robusta força econômica do País está sendo literalmente engessada. –  Com que resultados?
2º. Uma PEC (Proposta de Emenda Constitucional) sobre Trabalho Escravo, a ser votada nos próximos dias na Câmara dos Deputados, colocará nas mãos do Estado uma fortíssima ferramenta de desapropriação, adelgaçando o direito de propriedade dos produtores à proporção de um “fio de linha”.  – Com que resultados?
3º. A Rio + 20 vem se revelando uma gigantesca articulação entre a ONU e inúmeros órgãos governamentais, entidades religiosas e todo tipo de Ongs, visando impor uma transformação radical, não só na economia, mas em todo o sistema de vida, em toda a maneira de ser dos civilizados, cuja próxima “evolução” seria voltar à vida tribal – condição para se salvar o Planeta!!! Balela desmentida por cientistas sérios e de grande nomeada. Em face da total desfiguração do País que a investida ambientalista pretende levar a cabo na Rio + 20, esta deveria mudar de nome e chamar-se Brasil – 500, porquanto liquidará com todo o nosso passado cristão. – Com que resultados?
E notem que não enumerei nem a tentativa “esperançosa” da aprovação das drogas, nem a equiparação do “casamento” homossexual ao tradicional, nem a implantação de cotas, nem a tão desejada liberação total do aborto etc.
Tudo isso vem sendo impingido ditatorialmente – ou está em vias de sê-lo – por instâncias que extrapolando de suas atribuições atuam sem o assentimento da opinião pública, a qual estão muito longe de representar.
Caso todas essas “inovações” constassem claramente do programa eleitoral, quais políticos dos que direta ou indiretamente nos governam teriam sido eleitos? 
Dessas coincidências que não têm explicação, a mesma Praça Buenos Aires sugere, por incrível que pareça, duas cogitações a quem tenha um pouco de profundidade de espírito. Para isso, basta deter-se diante das esculturas – muito visíveis e, sobretudo, simbólicas – que se encontram do lado da Avenida Angélica.


             Uma é a de um grande e belo cervo que, atacado por várias feras, vai se vergando majestosamente extenuado, mas sem perder o ânimo. É o símbolo do Brasil cristão, cercado de todos os lados pelos inimigos da Fé, de suas tradições cristãs, da altivez que lhe vem da Cruz que do alto do céu o ilumina, simbolizada pelo Cruzeiro do Sul, que lhe vem de Sua Rainha e Padroeira, Nossa Senhora Aparecida. – A este Brasil, maior país católico do mundo, poderosas forças anticristãs querem eliminar do panorama.
A outra escultura simboliza algo de igualmente grandioso: um esplêndido leão envolvido por uma imensa sucuri. Nobre, majestoso, corajoso, ele se debate para libertar-se da serpente, símbolo do demônio, que o envolve aspirando pela sua morte. Leão que representa as forças sadias autênticas do País, traídas e semiparalisadas por fatores os mais inesperados, mas que continuam a fazer todo o possível para impedir que o Brasil, representado pelo cervo da outra escultura, seja morto pelas feras que o dominam.
Ofereço aos leitores a relação simbólica entre as duas esculturas, pedindo-lhes reparar o seguinte: em ambas situações as vítimas do ataque não dão a impressão de que vão perecer, mas algo deixa viva a esperança de que algo ajudará o leão a se livrar, e que este libertará o cervo. Ambas parecem “falar” que isso se dará.
Como será? – Não sei dizer.
Mas Nossa Senhora Aparecida sabe...

 Fonte: http://resistirnafe.blogspot.com.br/2012/05/quanto-duas-esculturas-falam.html

sábado, 28 de abril de 2012

Cabeça de Nossa Senhora que supostamente chora sangue é arrancada


Uma Igreja entre MG e SP foi invadida na madrugada deste domingo (22). Imagem de Nossa Senhora das Dores foi única a ser quebrada na paróquia. Fiéis de uma paróquia que fica na divisa entre Poços de Caldas (MG) e Águas da Prata (SP) foram surpreendidos na manhã deste domingo (22) ao verem a imagem de Nossa Senhora das Dores com a cabeça arrancada. Há um pouco mais de uma semana, os devotos acompanhavam a santa que supostamente chorava lágrimas de sangue


A invasão aconteceu durante a madrugada deste domingo. A suspeita é de que criminosos pularam o muro e invadiram o salão de festas onde teriam conseguido um pedaço de madeira para arrombar a porta lateral. Entre as mais de 15 imagens de dentro da igreja, apenas a de Nossa Senhora das Dores foi encontrada quebrada. A cabeça foi levada junto com o dinheiro de um cofre.
A notícia foi dada momentos antes de uma missa que aconteceria na igreja Nossa Senhora Aparecida e São Roque. Ao receberem a notícia, alguns fiéis passaram mal. Uma menina precisou ser carregada.

O pároco da igreja onde a santa estava exposta, padre Celso Lucas da Silva, disse que estava muito abalado com a destruição da imagem, mas mesmo assim decidiu manter a missa, que foi marcada pelas lágrimas dos devotos.

A Polícia Civil de Águas da Prata vai investigar o caso. Ainda não existem suspeitos.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Em defesa da Vida!

CCJ da Câmara aprova proposta que permite mudar decisão do STF.


Agência Câmara / Brizza CavalcanteNazareno Fontelles é autor da proposta



 A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara aprovou nesta quarta-feira a aceitação da PEC que dá condições ao Parlamento de tornar sem efeito a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que invada a competência do Legislativo. A proposta é de autoria do deputado Nazareno Fontelles (PT-PI) e ganhou força depois da votação a favor no STF da descriminalização do aborto dos fetos anencéfalos (sem cérebro). O deputado João Campos (PSDB-GO), presidente da frente evangélica, defendeu há duas semanas a PEC devido a decisão do STF. A proposta ainda passará por análise de uma Comissão Especial no plenário da Casa.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Absurdo: contrariando desejo da maioria dos brasileiros e sobretudo a Lei de Deus, ministros do STF legalizam aborto para bebês anencéfalos

A Lei de Deus e a Lei Natural não estão submissas a qualquer opinião de qualquer Juiz, seja ele do nível que for.
Veja por exemplo o que aconteceu no julgamento de Nosso Senhor Jesus Cristo, o maior injustiçado da História.
Mas deixando esse aspecto de lado, a vontade da população brasileira não foi respeitada e o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira (12) que o aborto de bebês portadores de anencefalia passará a ser legal no Brasil, colocando em risco milhares de vidas inocentes, que não poderão sequer ter a chance de receber o sacramento do Batismo.
A absurda decisão – repleta de argumentos que nos dão saudades do tempo em que a Justiça julgava com as leis e não com a ideologia – contraria o desejo da maioria, aterrorizada com a condição de se transformar um indefeso ser humano em objeto descartável. Pois isso não para por aí.
Depois de votar favoravelmente a legalidade da interrupção forçada da gravidez, o ministro do STF Marco Aurélio de Mello afirmou que “bebês com ausência parcial ou total de cérebro não têm vida”, tentando justificar sua escolha e assumindo um atributo divino que não lhe competia, ainda mais em se tratando de um julgamento jurídico e não religioso ou mesmo científico.
Marcela de Jesus Ferreira foi batizada, viveu um ano e oito meses e pôde ir para o Céu
A anencefalia, na verdade, admite vários graus e em alguns casos os bebês podem reagir a estímulos nervosos. Um belo exemplo foi dado por Marcela de Jesus Ferreira, que viveu por um ano e oito meses e foi muito amada neste período.
Melhor que tudo: ela pôde ser batizada! E ir para o céu após seu falecimento.
Não há justificativa plausível para a interrupção da gravidez de fetos anencéfalos. A criança anencefálica não nasce em situação de morte encefálica, como foi comprovado pelo governo dos EUA e pelo comitê de bioética da Itália recentemente.
Irresponsavelmente, o maior órgão judiciário brasileiro está abrindo uma perigosa prerrogativa para que outras permissões de abortos sejam dadas para fetos com outras patologias e anomalias. Estaremos revivendo a Alemanha nazista que realizava o aborto eugênico para “melhorar a raça”?
Como afirmou o Padre Anderson Alves (veja aqui) “o aborto não resolve nada, pois mata a pessoa enferma e destrói moralmente a mãe e, na maioria das vezes, toda a estrutura familiar”. O aborto não é livre de riscos para a mulher que o pratica e, em algumas vezes, a anencefalia pode ser mal diagnosticada.
Rezemos para que esta realidade seja modificada.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

"Abaixo os Crucifixos!"


Um grupo de lésbicas, que não representa o povo brasileiro, pediu, no
dia 6 de março último, ao Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça
 do Rio Grande do Sul que ordenasse a retirada dos crucifixos e
demais símbolos religiosos de todas as suas instalações públicas. Em nome
 da laicidade, com toda presteza e naturalidade, o Conselho acatou o pedido
 dessa ínfima minoria e emitiu a ordem. Que saibamos, apenas
 dois desembargadores resistiram. Não resta dúvida que se fosse 
feito um plebiscito os crucifixos seriam mantidos por 
larguíssima margem, pois o Brasil é de maioria católica, de 
tradição católica e de mentalidade católica. Quem conferiu a um
 grupo de lésbicas um poder tão forte? Na realidade, estamos
 presenciando uma perseguição religiosa que nos vai impondo – por 
enquanto em algumas matérias - uma conduta oposta à nossa 
consciência religiosa. Há quem queira desbancar a Deus no nosso 
Brasil católico. Como pode uma pessoa seguir
espiritualmente uma doutrina e fisicamente praticar o oposto dessa
 mesma doutrina? Se, em tais casos, optar pela doutrina católica
 poderá ser punida pelo Estado. Isso não equivale a colocar o 
Estado acima de Deus? Serão deusas as autoridades do
 Estado? Daí se compreende que o sentido mais profundo de colocar
 abaixo os Crucifixos é a perseguição religiosa!

terça-feira, 3 de abril de 2012

Lembra-te, ò homem, que és pó!

 A Quaresma encerra em sua liturgia dois elementos primordiais. Primeiramente, os fiéis culpados devem reparar as suas faltas por meio da oração e da penitência. Em segundo lugar, este tempo litúrgico visa arrancar os fiéis das trevas do paganismo para a vida da graça, vivificando-os como filhos de Deus.
Enquanto o batismo nos transforma na vida divina, a penitência nos restaura essa mesma vida, perdida pelo pecado. Ao começar a Quaresma, a Igreja nos cobre de cinzas lembrando-nos que somos criaturas sujeitas ao sofrimento e à morte: “Lembra-te, ó homem, que tu és pó e em pó hás de tornar”. 
Ao ensinar sobre a Quaresma, no século V, São Leão Magno concita os cristãos a elevar seus pensamentos para os grandes mistérios de nossa redenção e, ao mesmo tempo, desapegar-se dos laivos que os prende a satanás e ao mundo. E Bento XIV, no século XVIII, acrescenta: a observância da Quaresma é o vínculo da nossa milícia.
Ao estabelecer um tempo tão santo e rico de significado como a Quaresma, a Igreja ensina a seus fiéis que eles devem se purificar de seus pecados por meio das boas obras como a oração, o jejum e a esmola. Mas de nada adiantarão jejuns, abstinências e esmolas se os corações permanecerem apegados ao pecado. 
Como um retiro espiritual, a Quaresma traz enorme bem para as almas. E a Igreja tem o método de como conduzir os fiéis a essa fonte inesgotável, em que todos beberão do coração chagado de Cristo, pela meditação, reflexão, oração, confissão e comunhão, como ainda pela vida de recolhimento que este tempo pede.  
Tal retiro termina com a confissão e comunhão no tempo da Páscoa, verdadeira transformação espiritual em que o cristão ressurge com Cristo para uma vida nova. Tais práticas exteriores, além de desenvolver o espírito de Cristo, nos unem a Ele nos sofrimentos, na oração e no jejum.
Nesse tempo a Igreja estabelece jejum e abstinência de carne na quarta-feira de cinzas e na sexta-feira da Paixão. O próprio Nosso Senhor Jesus Cristo deu o exemplo de jejum e abstinência para começar sua vida pública, permanecendo durante quarenta dias no deserto em rigoroso jejum. 
Pela oração entendemos todos os atos de piedade, como freqüência à missa, comunhão, leitura de bons livros, meditação sobre a Paixão de Cristo e a Via Sacra – meditações acompanhadas de orações diante das catorze estações que representam os sofrimentos da Paixão e Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo. 
A Via Sacra deve sua origem à Virgem Maria. Segundo a tradição, Ela – após o sepultamento e a ascensão de Jesus Cristo – percorreu muitas vezes o caminho feito pelo Seu divino filho até o Calvário. A Via Sacra é um dos meios mais eficazes para converter os pecadores e tornar os justos mais perfeitos.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Semana Santa

                                            Procissão da Legião Estrangeira.

O tempo está nublado e chuvoso em Málaga desde o início da semana.
Um fato raro para uma cidade que fica na Andaluzia, região mais quente
da Espanha, e que é conhecida por ser banhada pelo sol 300 dias por ano.
O clima ruim, porém, não impediu que milhares de pessoas tomassem as
 ruas desde o domingo para assistir e participar das procissões da Semana Santa,
 um dos eventos mais tradicionais da cidade.  

                                                                Nosso Senhor Jesus Cristo.

Até o domingo, diversas confrarias e irmandandes vão desfilar pela cidade com
 esculturas históricas que retratam a paixão de Cristo. As imagens, que podem
ultrapassar 5 mil quilos, são transportadas em tronos gigantes e carregadas nos
ombros pelos participantes desses grupos.
A passagem das confrarias é marcada por batidas de

domingo, 1 de abril de 2012

Campanha: “Cartas ao STF pela Vida dos bebês anencéfalos”

No próximo dia 11 de abril de 2012, o Supremo Tribunal Federal  julgará a  ADPF (Ação de descumprimento de preceito fundamental) nº 54 e decidirá se o abortamento provocado ou não ser realizado nos casos dos bebês anencéfalos.
O momento atual que enfrentamos é bastante delicado. É preciso que todas as pessoas de bem que são contrárias ao aborto se unam para demonstrar sua opinião aos Excelentíssimos Julgadores.
O aborto não pode ser visto como solução para a gestante é preciso que ela seja acolhida e acompanhada para amar seu filho independente de sua condição, seja ele doente ou não, com a garantia dos cabíveis cuidados paliativos, de modo a aliviar o sofrimento e melhorar a qualidade de vida.
É no mínimo um contrassenso que, num Estado Democrático de Direito, recursos públicos sejam utilizados para matar seres humanos que se encontram numa situação de fragilidade. Isso afronta a dignidade da pessoa humana, princípio basilar da Constituição Federal.
Podemos fazer algo concreto!
Basta que você imprima a carta que elaboramos, preencha o espaço em branco com seu nome e envie-a para o endereço do Supremo Tribunal Federal através do correio (clique aqui para baixar a carta).
Destinatário: Supremo Tribunal Federal
Praça dos Três Poderes – Brasília – DF – CEP 70175-900
Ou, se preferir, pode enviar uma carta para cada gabinete dos 11 Ministros do STF que irão julgar esta ação (Clique aqui para obter a relação dos Ministros).
Não pense que a sua iniciativa não irá resolver o problema, pois o mal só triunfa quando as pessoas de bem nada fazem.
___________

segunda-feira, 26 de março de 2012

Vida aos cães. Morte as crianças!

O atento leitor do Blog Jundiaí Resiste, pode se questionar sobre o tema desta matéria. Nada mais salutar a indignação ao tema. Mas nem todos tem esse lógico raciocínio.
Marcos luiz Garcia, com perfeita eloquência no tocante da Doutrina Católica, nos demonstra a verdadeira face do movimento abortista, o ódio a Deus ( veja aqui o artigo). E em consonância com que ele nos diz, segue o artigo que nos dá o nome a esta matéria:


Após eutanásia de cão, ONGs pedem demissão de veterinária em Araraquara

Afinal, por que o aborto?

Por Marcos Luiz Garcia


Talvez o tema mais candente das controvérsias atuais em todo o mundo seja o aborto. Um fato que escandalizou a muitos pelo seu barbarismo, mas não pela sua coerência abortista, foi o artigo da revista British Medical Journal, noticiado na “Folha de S. Paulo” de 2 de março p.p. Dois acadêmicos ingleses defendem que os médicos deveriam ter o direito de assassinar bebês recém-nascidos até o uso da razão, quando não desejados pelas mães ou tiverem problemas de saúde.
Não resta dúvida de que a publicação de uma tal matéria expressa o grau espantoso de decadência e barbarismo para o qual estamos sendo empurrados. Isso mesmo, empurrados! É evidente que a maioria da opinião pública repudia o aborto, mas é também evidente que já se podem presenciar teorias as mais estapafúrdias sendo defendidas com publicidade.
Só mesmo vivendo em nossos dias para presenciar o fato espantoso dos defensores do aborto demonstrarem menos sentimentos do que os animais selvagens. Contudo, ainda não vi uma resposta dos abortistas para a seguinte pergunta: Afinal, aonde se quer chegar com o aborto e o infanticídio? Será a um estado de coisas em que a liberação sexual completa se transforme num valor supremo, o qual justifique por sua vez a morte de todos os concebidos indesejados? Ou será que os financiadores milionários do aborto velam a intenção de se chegar à eliminação pura e simples dos seres humanos, como alguns ecologistas radicais tanto desejam? Isso não explicaria por que nem os defensores dos direitos humanos nem os ecologistas defendem os bebês que são assassinados aos milhões? Tudo somado, não será sobretudo porque fomos criados à imagem e semelhança de Deus? Por que somos a imagem mais perfeita de Deus na Terra? Por que somos de Deus por um direito do Criador sobre a criatura? Por que tal investida é empreendida especialmente em povos católicos ou cristãos? Não será pela determinação – utópica, é verdade – de eliminar Deus da face da Terra com vistas a estabelecer nela do reino do demônio? Como se diz na França: Qui vivra, verra! (Quem viver, verá!) Uma coisa é certa: nem o demônio, nem os seus, conseguirão vencer a Deus. E Ele, para Sua maior Glória, os vencerá por meio de Maria Virgem, que lhes esmagará a cabeça!


Fonte: O Pica-Pau.

segunda-feira, 19 de março de 2012

No Sudão: Cristãos têm 30 dias para deixar o país



Muitos são defensores do multiculturalismo no Ocidente, dizem que isto traz mais diversidade e compreensão cultural. Compreensão cultural não é o que se tem visto na Europa multiculturalista, por exemplo. Mas eu sinto falta dos defensores multiculturalistas quando o problema não surge em um país ocidental.

O Sudão aceitou se dividr em dois países em janeiro do ano passado. O Sudão do Sul surgiu em 9 de julho de 2011. Em termos religiosos, o Norte é formado por muçulmanos e o Sul tem maioria animista ou cristã.

Ontem, eu li que o Sudão do Norte decidiu que os cristãos que morão lá  têm 30 dias para deixar o país e irem para o Sul ou serão tratados como estrangeiros.A notícia é do Ecumenical News International, que não vi chegar ao Brasil e tive acessso a ela por meio do blog Weasel Zippersdos Estados Unidos.

Diz o texto:

Cristãos sudaneses que têm apenas

sexta-feira, 16 de março de 2012

Arcebispo e jurista aderem à campanha pela volta dos crucifixos em salas do Judiciário gaúcho

Em nome de Deus16/03/2012 | 03h10

Dom Dadeus Grings e Paulo Brossard condenam a retirada do símbolo cristão dos tribunais do RS

Arcebispo e jurista aderem à campanha pela volta dos crucifixos em salas do Judiciário gaúcho Diego Vara/Agencia RBS
Em encontro na Cúria Metropolitana, Brossard (E) e Dadeus discutiram o tema dos crucifixos e também assuntos mais amenos Foto: Diego Vara / Agencia RBS
reação católica contra a retirada de crucifixosdas salas da Justiça Estadual ganhou na quinta-feira o apoio do arcebispo dom Dadeus Grings e do jurista Paulo Brossard de Souza Pinto.Ao condenar a retirada das cruzes e justificar a visita que fez ao arcebispo na sede da Cúria Metropolitana, um palacete nos fundos da Igreja Matriz de Porto Alegre, Brossard, 87 anos, foi enfático:
— Vivemos tempos apocalípticos.
“Tempos apocalípticos” também é o título do artigo publicado por