Os momentos de grandes crises sociais, religiosas e morais, paradoxalmente, são geradores de grandes atos de fidelidade a Deus, à Igreja, à Pátria, à cidade. No futuro os olhos estarão voltados para aqueles que conseguiram reverter grandes adversidades de hoje. E delas nossos dias estão repletos. É hora dos que estão dispostos a fazer, dentro da lei, todo o possível para RESISTIR à presente degringolada. Como? Conscientizando e unindo aqueles que compartilham o mesmo pensamento e os mesmos princípios numa força de opinião inabalável e ativa.

quarta-feira, 14 de março de 2012

14/03/2012 - 09h44

Leitor critica opinião sobre crucifixos em prédios públicos

LEITOR RAFAEL ANTONIO
DE MARÍLIA (SP)
O leitor Ricardo Luís Bomfim Vaz diz que os cristãos não devem espernear com a retirada dos crucifixos das repartições do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, entendendo-se que o Estado é laico.


De minha parte, aconselho o leitor a ser mais consequente, ir mais adiante e entrar com projeto de lei pedindo, por exemplo, a retirada do nome de Deus da Constituição, que acabe com o Natal e assim por diante.
Já que é para implementar a "medida", vamos fazer de modo completo. Estado e religião não se misturam.

Gil Ferreira05.ago.2009/STF
Plenário do Supremo durante sessão de votação; ao fundo, o crucifixo
Plenário do Supremo durante sessão de votação; ao fundo, o crucifixo

Fonte: Folha de São Paulo.

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